quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Conceituando...

Antes de mais nada, gostaria de agradecer à galera que visitou o blog nesses últimos dias. CARACA, ainda bem que eu coloquei um contador ali, senão teria desistido de escrever \o/

Começando o post e fazendo jus ao título dele, eu resolvi montar um pequeno texto explicando o meu conceito de POP. A gente tá vendo por aí várias pessoas se achando a última coca-cola do deserto por conta da vinda do McFLY (e do Maroon 5 também, por que não?) e vendo milhares falando que elas fizeram e aconteceram na vinda de bandas internacionais elas tão super se achando POPs.

Pra mim, há duas formas de você ser uma pessoa POP.

A primeira delas é você ser bem TOSCO. Não necessariamente a tosquice precisa ser sua. Pode ser de alguém próximo. Eu vou explicar: você pode falar e fazer coisas toscas, tipo espalhar boatos de "oi, eu dei pro Adam do Maroon 5" (pois ainda que você tenha dado, o meu interesse na sua vida sexual é tão grande quanto o Nelson Ned) ou subir na van do seu ídolo, arrancar os cabelos dele e coisas do tipo; você pode ter uma banda tosca, que precisa PAGAR MUITO MESMO pra estragar fazer os shows de abertura de uma banda relativamente famosa; ou você pode ter um namorado tosco, que quando está no auge de sua "fama" te pica um grande pé na bunda, e depois que todas as teenies e groupies param de ligar pra ele (sem contato com McFLY, sem teenie ligando!), ele se diz arrependido e você paga de corna pra geral.

A outra maneira das pessoas fazerem de você um ícone POP (instantPOP no caso, porque depois de três minutos, se você não fizer nada a respeito, tua fama já era!)é despertar o sentimento alheio de inveja. Você pode despertar dois tipos de inveja diferentes.

Essa grande introdução foi só pra dizer de uma coisa que vi, pra exemplificar um dos jeitos de ser POP. Eu sou uma Blog Addicted. Sim, eu visito quase que diariamente, cerca de trinta blogs (e esse número aumentou depois da reportagem da revista Época sobre blogs!) e em alguns deles, a graça do post só fica melhor com os comentários.

Há alguns dias atrás, eu fui visitar um blog que minha amiga Emotionless Spot adora! Ela, como fã de McFLY, adora saber as fofocas que os sites deles aqui do Brasil não publicam. E nada melhor que visitar o Gossip McFLY pra isso. Pois bem. Lá nos comentários do post do dia 1º de novembro (vejam bem, são quase 300 cometários e eu me dei o trabalho de ler todos), umas meninas começaram a meter o pau (rs) em uma certa garota, que foi lá responder. Após réplicas e tréplicas, - e eu não me aguetando mais de rir - você pode perceber o que uma pessoa é capaz de fazer pra manter seu nome nos holofotes. Eu podeira simplesmente ignorar os comentários e ir fazer as unhas, se não quisesse dar margem à especulação. Mas como o meu objetivo é ver que as pessoas se sentem incomodadas, eu vou lá e respondo, tento me mostrar superior e mostrar que "eu sou vítima de falatórios, oh shit!". Despertar a inveja. E o ódio.

Dica: Ainda que você tenha feito, dado ou não pra Deus (opa, Deus não!) e o mundo, seria tão mais cool se você mantivesse isso pra você. Como eu disse, minha curiosidade pela vida sexual alheia é tão grande quando o Nelson Ned.

Dicona: Se ser groupie fosse legal, esse adjetivo não seria usado no sentido pejorativo.